Ora bem, o jantar. Ou deveria dizer "O Jantar"?
O jantar foi uma coisa esperta.
Separada a mesa, por mero acaso, em dois blocos (o Bloco Fernão - eu, o Miguel, o MT, e a Inês; e o bloco das das ex. Repúblicas Socialistas Soviéticas - Carolina, Catarina, Catarina, Pedro), o jantar correu sobre rodas.
Comeu-se bem, falou-se melhor, não havia SporTV, e o Sporting ganhou.
Fora isso, gostei de rever velhos amigos, gostei de ver amizades recentes, e acima de tudo, gostei muito de conhecer quem não conhecia (Inês e MT, vocês estão neste lote porque já não vos via há quinhentos anos, e nem eram da minha classe).
O jantar foi bom, muito bom, e espero que se repitam muitos assim, juntando-se nos próximos os ausentes deste.
Assim, ganharam-se dois membros novos para a seita, e espero que já tenham uma ideia do que se passa lá dentro. Ódio à Teresa Gulherme, comparação desta ao Schumacher (e aqui há duas interpretações: a do Líder, que defende a superiorização do Schuschu em relação à Tété; e a da oposição, que sou eu, que diz que Schumacher é tão mau como ela, e não passa de um alemão esquisitóide).
Pois que chegado aqui resta-me agradecer um tão agradável jantar, e tentar agremiar mais pessoas à minha causa.
Atenciosamente,
Ogre