terça-feira, janeiro 31, 2006
O disco do dia
Este disco é muito bom, e ando a ouvi-lo até à exaustão. É um álbum com um espírito bom, e quem me conhece sabe que eu gosto muito de músicas assim. Músicas boas, bem dispostas, e de preferência clássicos. Anos 60 e 70 são o meu "cup of tea".
Good Day Sunshine
(Lennon/McCartney)
Good Day Sunshine, Good Day Sunshine, Good Day Sunshine.
I need to laugh and when the sun is out
I've got something I can laugh about
I feel good in a special way
I'm in love and it's a sunny day.
Good Day Sunshine, Good Day Sunshine, Good Day Sunshine.
We take a walk, the sun is shining down
Burns my feet as they touch the ground.
Good Day Sunshine, Good Day Sunshine, Good Day Sunshine.
Then we'd lie beneath the shady tree
I love her and she's loving me
She feels good, she knows she's looking fine
I'm so proud to know that she is mine..
Good Day Sunshine, Good Day Sunshine, Good Day Sunshine
sexta-feira, janeiro 27, 2006
quarta-feira, janeiro 25, 2006
terça-feira, janeiro 24, 2006
segunda-feira, janeiro 23, 2006
Três entradas directas
para a secção d'os amigalhaços:
Primeira, e mais importante: Chocolate. Ainda está numa fase embrionária, mas esperem que ela ganhe pedalada. Além de se chamar Chocolate (o que é sempre uma boa premissa), é da autoria da minha maninha de quem eu tanto gosto.
Segunda, uma boa notícia: The Bonnie Situation. Acabou de nascer, e é o regresso dos melhores m&m's cá do burgo: Manel Castro e Miguel Dias. Companheiros de escola, de luta, e de blog; camaradas; e acima de tudo amigos.
Terceira: Pulgas na Cama. Do "André, o gajo que namora com", que além de não jogar com o baralho todo, partilha comigo a paixão pelo pequeno pónei (ou então, não).
Ficai com um doce:
Primeira, e mais importante: Chocolate. Ainda está numa fase embrionária, mas esperem que ela ganhe pedalada. Além de se chamar Chocolate (o que é sempre uma boa premissa), é da autoria da minha maninha de quem eu tanto gosto.
Segunda, uma boa notícia: The Bonnie Situation. Acabou de nascer, e é o regresso dos melhores m&m's cá do burgo: Manel Castro e Miguel Dias. Companheiros de escola, de luta, e de blog; camaradas; e acima de tudo amigos.
Terceira: Pulgas na Cama. Do "André, o gajo que namora com", que além de não jogar com o baralho todo, partilha comigo a paixão pelo pequeno pónei (ou então, não).
Ficai com um doce:
Balcão de Informações, boa tarde
Para quem não conhece a génese do Esquadrão da Morte (EdM para os amigos), pode ver aqui.
Para quem interroga a genialidade do design, aqui vai:
A espada de ouro representa a beleza da ceifa de vida política a que nos propomos;
As árvores (da Avenida da República), são o local apropiado para pendurar pelo pescoço as vítimas da nossa Santa Guerra, enquanto lhes damos choques eléctricos nos sovacos, e lhes fazemos cócegas nos pés com cabelos recém retirados da nuca de Santana Lopes;
O escudo de três pontas representa o tridente no qual se colocarão os pés dos felizardos (sem unhas), para confeccionarmos um belo churrasquinho (a oferecer aos cães sarnentos que pululam pela cidade);
Quanto ao sangue, foi uma mera opção estética.
Para quem interroga a genialidade do design, aqui vai:
A espada de ouro representa a beleza da ceifa de vida política a que nos propomos;
As árvores (da Avenida da República), são o local apropiado para pendurar pelo pescoço as vítimas da nossa Santa Guerra, enquanto lhes damos choques eléctricos nos sovacos, e lhes fazemos cócegas nos pés com cabelos recém retirados da nuca de Santana Lopes;
O escudo de três pontas representa o tridente no qual se colocarão os pés dos felizardos (sem unhas), para confeccionarmos um belo churrasquinho (a oferecer aos cães sarnentos que pululam pela cidade);
Quanto ao sangue, foi uma mera opção estética.
domingo, janeiro 22, 2006
Ida às urnas
Três momentos bonitos, na ida às urnas de um ogre:
Primeiros: um carro a sair de uma garagem com três pessoas lá dentro, que voltei a ver 50 metros à frente parado em segunda linha, com os três votantes a entrarem na Delfim Santos para votar.
No regresso a casa, de novo a 50 metros da escola, voltei a ver o carro a entrar na garagem. E o que é engraçado é que nenhum dos três votantes tinha ar de quem não podia andar a pé; aliás, eram os três bem pinocas.
Segundos: dois velhotes, a subir a rua a pé (ora cá está). O senhor afastou-se ligeiramente para o lado, e puxou ligeiramente a mulher, sendo que esta prontamente o injuriou do piorio. A reacção do senhor, até um pouco tímida, foi dizer-lhe que a puxou para não pisar "aquilo", e apontou para um belo exemplar de excremento de cão.
Terceiros: um apelo ao voto, escrito numa parede em frente à escola onde voto: "VOTEM NO CARALHO".
Bons votos!
Primeiros: um carro a sair de uma garagem com três pessoas lá dentro, que voltei a ver 50 metros à frente parado em segunda linha, com os três votantes a entrarem na Delfim Santos para votar.
No regresso a casa, de novo a 50 metros da escola, voltei a ver o carro a entrar na garagem. E o que é engraçado é que nenhum dos três votantes tinha ar de quem não podia andar a pé; aliás, eram os três bem pinocas.
Segundos: dois velhotes, a subir a rua a pé (ora cá está). O senhor afastou-se ligeiramente para o lado, e puxou ligeiramente a mulher, sendo que esta prontamente o injuriou do piorio. A reacção do senhor, até um pouco tímida, foi dizer-lhe que a puxou para não pisar "aquilo", e apontou para um belo exemplar de excremento de cão.
Terceiros: um apelo ao voto, escrito numa parede em frente à escola onde voto: "VOTEM NO CARALHO".
Bons votos!
sexta-feira, janeiro 20, 2006
Dazed and confused
Ando confuso, já desde há algum tempo, com o facto de Takeshi Kitano, mítico realizador japonês galardoado um pouco por todo o mundo, ter sido o criador da série "Takeshi's Castle".
Esta série deleitou durante algum tempo toda uma geração, que se punha todas as manhãs de domingo, emocionada a um nível quase orgásmico, em frente das televisões.
Esta geração começou a beber toda a sabedoria oriental nessa altura, o que a levou mais tarde a compreender todos os mistérios por trás de dragon ball.
Este senhor tem uma filmografia invejável, na qual destaco:
Zatôichi
Brother
Hana-bi
Sono otoko, kyôbô ni tsuki (Violent Cop)
E, claro, Fūun! Takeshi Jō, conhecido entre nós com NUNCA DIGAS BANZAI.
Esta série deleitou durante algum tempo toda uma geração, que se punha todas as manhãs de domingo, emocionada a um nível quase orgásmico, em frente das televisões.
Esta geração começou a beber toda a sabedoria oriental nessa altura, o que a levou mais tarde a compreender todos os mistérios por trás de dragon ball.
Este senhor tem uma filmografia invejável, na qual destaco:
Zatôichi
Brother
Hana-bi
Sono otoko, kyôbô ni tsuki (Violent Cop)
E, claro, Fūun! Takeshi Jō, conhecido entre nós com NUNCA DIGAS BANZAI.
Hoje estou para os testes
Your 2005 Song Is |
Feel Good Inc by Gorillaz "Love forever love is free. Let's turn forever you and me." In 2005, you were loving life and feeling no pain. |
Sou mesmo?
You Are 70% Weird |
You're so weird, you think you're *totally* normal. Right? But you wig out even the biggest of circus freaks! |
quarta-feira, janeiro 18, 2006
terça-feira, janeiro 17, 2006
"I see stupid people"
E cada vez mais a cada dia que passa!
Ontem, estava no autocarro a caminho da escola, reparei num carro sui generis que ia ao meu lado.
Particularidade: o tabelier cheio de peluches.
Ao volante: condutora.
Idiossincrasia: estupidez.
Havia fila até ao semáforo, e como tal íamos no costumeiro "porra-que-isto-não-anda". Ora de cada vez que andávamos, os peluches tombavam, ou mudavam de sítio; vai d'embutes, cada vez que parávamos, a jovem punha-se a arranjá-los outra vez, de acordo com alguma espécie de ordem pré-concebida.
Foram aí uns 5 minutos, sempre a arrancar, a travar, a arranjar, a arrancar, a travar, a arranjar...
Ontem, estava no autocarro a caminho da escola, reparei num carro sui generis que ia ao meu lado.
Particularidade: o tabelier cheio de peluches.
Ao volante: condutora.
Idiossincrasia: estupidez.
Havia fila até ao semáforo, e como tal íamos no costumeiro "porra-que-isto-não-anda". Ora de cada vez que andávamos, os peluches tombavam, ou mudavam de sítio; vai d'embutes, cada vez que parávamos, a jovem punha-se a arranjá-los outra vez, de acordo com alguma espécie de ordem pré-concebida.
Foram aí uns 5 minutos, sempre a arrancar, a travar, a arranjar, a arrancar, a travar, a arranjar...
sexta-feira, janeiro 13, 2006
Os jornalistas, essa raça...
A escala de Richter, para mim, sempre foi a escala de Richter. A única coisa que interessa aos leigos na matéria é que a dita escala serve para medir a intensidade das tremuras neste planeta que é o nosso.
Todos sabemos que é uma escala aberta, demos isso na escola na saudosa disciplina de ciências da natureza.
Mas de há uns dias a esta parte, quando Lisboa começou a tremelicar, algum especialista da matéria se referiu à escala como sendo aberta, e como tal pode ultrapassar o máximo registado até hoje. Parece-me lógico demais para ter assim tanta importância, mas adiante.
Ora o problema, para mim, é que agora não há nenhum jornalista que não diga "o sismo registou 5.1 na escala aberta de Richter", "a intensidade foi de 3.4 na escala de Richter, que é uma escala aberta", "fez-se sentir em toda a região, e no epicentro chegou a atingir 6.3 na escala aberta de Richter", e por aí fora...
PORRA, já sabemos que é uma escala aberta, calem-se com isso.
Parecem aqueles putos que aprenderam uma coisa nova na escola, e não se calam com ela.
Todos sabemos que é uma escala aberta, demos isso na escola na saudosa disciplina de ciências da natureza.
Mas de há uns dias a esta parte, quando Lisboa começou a tremelicar, algum especialista da matéria se referiu à escala como sendo aberta, e como tal pode ultrapassar o máximo registado até hoje. Parece-me lógico demais para ter assim tanta importância, mas adiante.
Ora o problema, para mim, é que agora não há nenhum jornalista que não diga "o sismo registou 5.1 na escala aberta de Richter", "a intensidade foi de 3.4 na escala de Richter, que é uma escala aberta", "fez-se sentir em toda a região, e no epicentro chegou a atingir 6.3 na escala aberta de Richter", e por aí fora...
PORRA, já sabemos que é uma escala aberta, calem-se com isso.
Parecem aqueles putos que aprenderam uma coisa nova na escola, e não se calam com ela.
segunda-feira, janeiro 09, 2006
O Rei Kong vale pouco mais que um valete
O Peter Jackson quis esticar tanto o filme que acabou por estragá-lo.
Há duas ou três cenas que estragam completamente o filme, mas não digo quais porque pode haver quem não o tenha visto. Cada uma delas se resolvia em 4/5 minutos, mas p.j. esticou-as para lá do aceitável.
Estar sentado três horas a ver um filme que se resolvia, bem, em duas, é pedir demais.
Escapam os actores, que ajudam a passar melhor o tempo.
domingo, janeiro 08, 2006
quarta-feira, janeiro 04, 2006
Chico, the Kitsch King of Seita, apresenta:
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