terça-feira, maio 30, 2006
Eu bem tentei resistir, mas...
o Gunther é delicioso, toca-me o Trrrra La La. Ding Ding Dong para toda a blogosfera nacional, e um bem-haja do Ogre para todos vós.
Ah, e tentem aguentar até ao apoteótico final. Vale a pena.
domingo, maio 28, 2006
sábado, maio 27, 2006
Coisas que se ouvem por aí
Dizia ontem um repórter que estava a cobrir o Super Bock Super Rock, referindo-se ao outro festival: "Os públicos não são conflituantes nem concorrenciais, e as pessoas que estão hoje no Parque Tejo não são as mesmas que estão no Rock in Rio".
É isto que eu gosto: excesso de verborreia, colmatada com uma Palissada.
É isto que eu gosto: excesso de verborreia, colmatada com uma Palissada.
quinta-feira, maio 25, 2006
quarta-feira, maio 24, 2006
A questão de Timor
Ora isto é muito simples: tanta coisa com a independência, para depois se matarem uns aos outros.
Cá para mim era melhor serem os indonésios a fazer o trabalhinho sujo, porque ao menos os timorenses sempre podiam culpar os jugo opressor.
Assim não; estão na merda, mas a culpa é mesmo deles.
Cá para mim era melhor serem os indonésios a fazer o trabalhinho sujo, porque ao menos os timorenses sempre podiam culpar os jugo opressor.
Assim não; estão na merda, mas a culpa é mesmo deles.
segunda-feira, maio 22, 2006
Festival da Eurovisão rula
É bom saber que os metaleiros deste mundo (uni-vos) ainda vêm bons programas de entretenimento familiar.
A última grande fortaleza do grande Euládio "oh my god" Clímaco é vista por grupos tão díspares, como a comunidade têxtil do Vale do Ave até aos metaleiros germânicos.
Um bem-haja à Eurovisão, e aquele sentido abraço ao Eulálio
quinta-feira, maio 18, 2006
A propósito da reabertura do Campo Pequeno
Não percebo todo o alarido à volta da abertura de um edifício cuja principal função é assistir à tortura de animais.
quarta-feira, maio 17, 2006
terça-feira, maio 16, 2006
O Mundo não me deixa abandonar
Vi hoje na montra de um talho uma amálgama de carne com uma etiqueta espetada onde se lia: "carne para sálgádos".
domingo, maio 14, 2006
Inexorável como um moinho, já cá estou
Foi, de facto, uma estupidez da minha parte. Peço desculpa se incomodei alguém, essa não era a minha intenção.
Beijinhos, abraços, e música boa.
Dusty Springfield - The Windmills Of Your Mind
(nova janela, não se esqueçam)
Round
Like a circle in a spiral
Like a wheel within a wheel
Never ending or beginning
On an ever-spinning reel
Like a snowball down a mountain
Or a carnival balloon
Like a carousel that’s turning
Running rings around the moon
Like a clock whose hands are sweeping
Past the minutes of it’s face
And the world is like an apple
Whirling silently in space
Like the circles that you find
In the windmills of your mind
Like a tunnel that you follow
To a tunnel of it’s own
Down a hollow to a cavern
Where the sun has never shone
Like a door that keeps revolving
In a half-forgotten dream
Or the ripples from a pebble
Someone tosses in a stream
Like a clock whose hands are sweeping
Past the minutes of it’s face
And the world is like an apple
Whirling silently in space
Like the circles that you find
In the windmills of your mind
Keys that jingle in your pocket
Words that jangle in your head
Why did summer go so quickly?
Was it something that you said?
Lovers walk along a shore
And leave their footprints in the sand
Is the sound of distant drumming
Just the fingers of your hand?
Pictures hanging in a hallway
And the fragment of a song
Half-remembered names and faces
But to whom do they belong?
When you knew that it was over
You were suddenly aware
That the autumn leaves were turning
To the colour of her hair
Like a circle in a spiral
Like a wheel within a wheel
Never ending or beginning
On an ever-spinning reel
As the images unwind
Like the circles that you find
In the windmills of your mind
Beijinhos, abraços, e música boa.
Dusty Springfield - The Windmills Of Your Mind
(nova janela, não se esqueçam)
Round
Like a circle in a spiral
Like a wheel within a wheel
Never ending or beginning
On an ever-spinning reel
Like a snowball down a mountain
Or a carnival balloon
Like a carousel that’s turning
Running rings around the moon
Like a clock whose hands are sweeping
Past the minutes of it’s face
And the world is like an apple
Whirling silently in space
Like the circles that you find
In the windmills of your mind
Like a tunnel that you follow
To a tunnel of it’s own
Down a hollow to a cavern
Where the sun has never shone
Like a door that keeps revolving
In a half-forgotten dream
Or the ripples from a pebble
Someone tosses in a stream
Like a clock whose hands are sweeping
Past the minutes of it’s face
And the world is like an apple
Whirling silently in space
Like the circles that you find
In the windmills of your mind
Keys that jingle in your pocket
Words that jangle in your head
Why did summer go so quickly?
Was it something that you said?
Lovers walk along a shore
And leave their footprints in the sand
Is the sound of distant drumming
Just the fingers of your hand?
Pictures hanging in a hallway
And the fragment of a song
Half-remembered names and faces
But to whom do they belong?
When you knew that it was over
You were suddenly aware
That the autumn leaves were turning
To the colour of her hair
Like a circle in a spiral
Like a wheel within a wheel
Never ending or beginning
On an ever-spinning reel
As the images unwind
Like the circles that you find
In the windmills of your mind
quinta-feira, maio 11, 2006
Dramas existenciais
O Ogre está a pensar no blOgre.
Ser ou não ser, continuar ou não continuar.
Depois da recente série de insultos, e de uma inexplicável falta de vontade de vir cá escrever, o blOgre vai ficar encerrado para férias.
De qualquer maneira, até um dia destes.
Virei brevemente escrever qulaquer chalaça à la ogre, ou uma pungente despedida.
Ser ou não ser, continuar ou não continuar.
Depois da recente série de insultos, e de uma inexplicável falta de vontade de vir cá escrever, o blOgre vai ficar encerrado para férias.
De qualquer maneira, até um dia destes.
Virei brevemente escrever qulaquer chalaça à la ogre, ou uma pungente despedida.
sexta-feira, maio 05, 2006
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