quarta-feira, setembro 07, 2005

Uma noite estranha (para dizer o mínimo)

Ontem combinei um café com o meu amigo Loff, para combinar umas coisas que só a nós nos dizem respeito.
Entrementes fui convidado pela Clara para ir tomar café com ela, uma vez que vai hoje para os Açores, e já estava com vontade de estar com ela.
Pelo caminho fiquei a saber que a Catarina e a Catarina também iam lá estar.
Olha, matam-se três coelhos de uma só cajadada.
Já agora, pensei, será que a J. Estará em casa?

Assim, depois de o Loff me ter ido buscar a casa, fomos até ao Picoas Plaza. Estavam a fechar o estaminé. Como é, como é que não é: vai-se ao cupicino da Defensores de Chaves (Chabejalê!). Começo a ver o caso mal parado, para mais sabendo que bi-Catarina tinham onde estar às 11h. Assim, depois de ter boleia até às Picoas despedi-me, e fui.
E estava a ameaçar chover.

Fui até ao cupicino do Chiado, e lá estavam elas, quais anjos do Após-Calipso, sentadas a fingir que ficaram contentes por me ver.
Tenho este efeito no mulherame: não gostam de mim, mas fingem bem. E depois nunca mais me esquecem.
Pá, tenho a dizer-vos que gostei muito de vocês:
Catarina (CPC): és tão choné e simpática como te imaginei.
Clara: és, como direi? Mimosinha (pode não parecer, mas é um elogio).
Catarina (Miss Catty): também não regulas muito bem, e isso agrada-me.
Colega da Clara: nunca fixo nomes à primeira, mas pareceste-me, também, muito simpática.

A seguir, ainda fui ter com a J., também ex-Fernão, a casa dela. Consegui ter três planos diferentes, e cumpri-os, em cerca de duas horas.
Ora se não sou fabuloso, o que é que sou?
Parvo, talvez...