quarta-feira, março 23, 2005

O fim (não o meu)

Confesso que não ia muitas vezes, mas fazia-o sempre com prazer.
Mais um bom blog que chega ao fim, deixando-nos um nozinho na garganta.
Um abraço especial para alguém que não posso tratar por tu, por motivos explicados de seguida, mas sendo (neste caso) um companheiro de estrofes bloguísticas, não me levará a mal.
Mark Kirkby, cruzámo-nos na segunda feira, a seguir ao jogo do sporting, no chiado, e cumprimentaste o rapaz que ia comigo, que foi teu aluno. Eu, ao lado dele, no chiado como na faculdade, estava na sala ao lado no primeiro ano, a ter Introdução com o professor Nogueira de Brito.
Cheguei a fazer uma oral contigo (que me correu mal como tudo, mas adiante), despediste-te de mim com o costumeiro "terminou a sua oral", e agora sou eu que me despeço. Sou eu que fico. Sou o que resiste.
Mas, tendo o hábito de ler o País Relativo, não vou ficar com o sorriso de triunfo com que sonhei.